Um tal “Cidadania Baiana” assina o anúncio, em busdoor, de promoção de Sergio Moro e seu pacote anticrime.
Instituição que, juridicamente, não existe.
Melhor, porém, que anúncios semelhantes em Porto Alegre, segundo se diz cuja produção é paga por voluntários em espaços “doados” pelas empresas de mídia exterior.
Isso tem nota fiscal?
Enquanto isso, um candidato popular pode ser cassado por dar algumas capinhas de plástico para documentos.
Mas argumenta-se que Moro não é candidato.
A um ano das eleições, ninguém é, legalmente.
Mas a promoção de Moro é declaradamente uma reação ao veto do Tribunal de Contas de proibir a campanha oficial de Moro e seu pacote.
Imagine empresas e mídia e empresários pagando outdoors de “Lula Livre”.
Estariam todos presos.
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